terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
4ª - -Diogo narrando-
Meu nome é Diogo Duarte, tenho 21.
Numa noite de janeiro, sai de casa e fui até uma praça esfriar minha cabeça e colocar umas idéias no lugar, porém me deparei com uma cena triste que me fez perceber que os problemas que eu tinha não eram nada.
Encontrei uma linda menina chorando em um banco na praça e aquela cena partiu meu coração e então me aproximei dela sentei-me ao seu lado e ela me olhou com uma cara de quem precisava de alguém mais que estava me expulsando daquele lugar.
Depois de algum tempo percebi que ela precisava de mim então cheguei mais perto e a abracei e acariciei seus ombros para que ela se acalmasse, não demorou muito ela se deitou no meu colo e adormeceu e eu não podia abandoná-la, fiquei com ela até que acordasse.
Então ela levantou e eu perguntei se ela estava melhor e ela disse que sim, mas que tinha que ir para casa. Eu sorri e disse que a levaria até em casa, não a deixaria ir sozinha naquele estado.
Então a levei até em casa,
chegando lá eu me despedi e fiquei curioso para saber o seu nome, e quando ela estava subindo a escada do prédio, a chamei e perguntei.
Então ela me disse que seu nome era Maria Eduarda, pensei mais um pouco e não resisti, pedi o seu número de telefone então ela não hesitou e me deu o número.
No dia seguinte, eu levantei bem cedo, mas não me esqueci do ocorrido, tomei meu café da manhã mas estava sem graça de ligar para ela. Pensei um pouco e vi que se ela não quisesse que eu ligasse não tinha me dado o número dela. Peguei o celular e comecei a discar, mas eu vi a hora e vi que era muito cedo para ligar e não queria incomodá-la. Esperei passar as horas e fui estudar um pouco e rever algumas coisas do trabalho.
Quando deu umas 14:45h, peguei meu telefone e liguei, mas o telefone chamou até cair na caixa postal.
Esperei mais um pouco, fui ver tevê. Então quando deu 16:50h comecei a telefonar, no entanto o telefone só chamava e caia na caixa postal de novo, com isso comecei a ficar preocupado com ela e então eu insisti e continuei ligando porém continuava na mesma.
Comecei a pensar “será que eu fui longe demais ontem na noite, apenas a levei em casa, será que por isso ela não quer me atender? Mais eu nem fiz nada, ou será que ela saiu e esqueceu o telefone em casa deve ser isso.”
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